Então é Natal...

Ah essa data tão querida! Gente, eu sou cristã, acredito em Deus, na vinda de Cristo ao mundo e toda história que se desenrola ao longo dos anos.
Porém, apesar de minha família sempre comemorar o Natal com muita comida, presentes e abraços apertados de perdão, eu não me agrado com essa data não!

Pelo contrário. Primeiro não creio que seja o aniversário de Jesus, segundo, tornou-se uma data muito cormercial, todo mundo só pensa em dar e receber presente, terceiro e mais grave: todo mundo vira santo! É uma alegria ver aquela amiga pedir perdão, o tio pedir desculpa pelo safanão e etc... Não gosto disso, não gosto dessa falsidade, dessa 'tradição".

Mas tem quem goste. Eu acabo, mas pela fraqueza, entrando na dança e acabo com meu cartão de crédito comprando presente pra namorado, mãe, pai, irmão, amigas, colegas e em janeiro estou com a corda no pescoço. Tudo isso em prol da boa vizinhança. Não que nenhum deles tenha sido de coração, pois todos são, tanto que só dei presentes (leia-se "lembrancinhas) pra quem eu gosto e pra quem realmente merece... Tá, tem bastante gente que merecia um puta presentão por ser legal, por ser minha amiga e etc, mas gente, desculpa o dinheiro acabou!! rs

Sem falar na briga que rola pra decidir onde vai ser a ceia. Ai um caos familiar. Mais uma dor de cabeça. Quem sabe esse ano eu consiga, finalmente, ficar sozinha, em paz, curtindo um show inédito do Roberto Carlos... rs.

Feliz Natal povo!

Nathy

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Promessas de Férias: Eu vou ler mais!


Enfim chegou as tão sonhadas férias da faculdade, após um semestre que foi um Deus nos acuda! 
Terminam as aulas e as promessas de milhares de coisas a fazer começam: vou arrumar meu quarto, vou mais ao cinema, vou ao parque, vou entrar na academia, vou ler LIVROS
Sim, está foi a minha promessa pós-término de aulas. Não que não tenha prometido fazer as outras milhares de coisas, mas a principal delas foi prometer que leria 10 livros até a volta as aulas. Sou uma apaixonada por leitura, do tipo que fica bitolada quando gosta muito do livro, e  que é capaz de se trancar no quarto e passar um domingo inteiro deitada lendo (claro que no meio disso rolam uns cochilos, mas sempre volto a ler rs!).
Porque ler 10 livros? Porque como toda pessoa louca por leitura, não passo ilesa pelas promoções do Submarino e sempre compro alguns livros e vou estocando, mais cheguei ao ponto de ter vários livros que mal abri. Eis de onde veio minha promessa! 
O primeiro livro já foi: terminei de ler Túneis (Roderick Gordon e Brian Williams) ontem. A história é boa, consegue prender o leitor (me prendeu pelo menos),  tem uma pegada de mistério, suspense, morte, tudo que eu aprecio em um livro... Então eu recomendo.
Assim que terminei Túneis, comecei a ler O Nome da Rosa (Umberto Eco). Esse não faz parte da minha pequena coleção de amontoados (pois é, sinal de que as aulas voltarão e eu ainda terei livros intocados na prateleira). Mas lendo um blog que não me recordo o nome, a autora disse que uns dos melhores livros que ela leu  até hoje foi esse, então decidi me aventurar e desvendar os mistérios da Rosa.

Para sacramentar então, coloco aqui os livros que me proponho a ler (e espero que possa servir de inspiração para mais alguém que talvez tenha feito promessa semelhante a minha rsrs).  

1º - Túneis - Já foi!
2º - O Nome da Rosa - To lendo...
3º - O Silmarillion / Tolkien
4º - O Hobbit / Tolkien
5º - Senhor dos Anéis (1,2,3) / Tolkien
8º - As Crônicas de Nárnia / Lewis
9º - A Misteriosa Chama da Rainha Loana / Umberto Eco
10º - Falcões da Noite / Roberto Ampuero


Como diz um querido professor da Fapcom toda vez que recomendava um livro ou um filme: Uma vida é muito curta pra ler tudo que gostariamos! 
Ainda mais quando só temos curtos períodos pra fazer isso: no meu caso Julho e Janeiro. Aproveitemos esse prazer então, e que eu consiga cumprir minha promessa, para que o anjo protetor dos livros alheios não venha me assombrar depois.


 

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Feliz Aniversário!!


Mais um ano de vida se completa e aí eu me pergunto: O que eu conquistei nesses últimos 12 meses?
Bate uma deprê básica... Pô tô ficando velha! Porra, já tenho 21 anos!!

Tudo bem, um draminha básico, nenhuma mulher gosta de ficar velha... Aliás, ninguém gosta. Tento não me desesperar. Estou partindo para o 3° ano da faculdade, tenho um emprego estável, um namoro seguro e etc... Tem algo errado? Aparentemente não. Não mesmo. Então porque essa tristeza sem fim? Sei lá. Quem é que pode dizer? Só sei que não gosto dessa data, deveria gostar, mas não gosto. Todo ano é a mesma coisa, a mesma monotonia.

Bom, não posso reclamar, esse ano fui surpreendida por pessoas maravilhosas que me ajudaram a passar por essa data difícil sem derramar nenhuma lágrima (exceto pela manhã que chorei assistindo ao programa da Xuxa, não que goste dela, mas me emocionei. Rs).

Agradeço ao carinho de todos aqueles pouquíssimos que se lembraram, com ou sem a ajuda do Orkut, e agradeço às minhas flores lindas pela companhia, pelos presentes fantásticos e pelas risadas!!

Nathy

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Entrevistas: difíceis e necessárias!

Todos, pelo menos uma vez na vida, já passaram por uma entrevista na busca por um emprego.  Desde aquelas que são apenas um bate papo aparentemente informal com o entrevistador, até aquelas que duram horas, cheias de testes, provas, dinâmicas e afins. Principalmente para nós universitários, é um  momento difícil, porque estamos em busca do tão sonhado estágio, ou de uma oportunidade que esteja próxima da carreira que decidimos seguir. Cada dia a concorrência pelas boas vagas aumenta, e para nos mantermos no páreo, precisamos estar preparados. Não só emocionalmente (algo que é fundamental  na hora da entrevista),  mas precisamos aprimorar cada vez mais os nossos conhecimentos. Esse aprimoramento vem da faculdade que cursamos, dos cursos que fazemos, das conversas informais com os amigos (muitas daquelas conversas de bar) e de tudo que lemos, que assistimos, que ouvimos. Não se trata apenas de mostrar para o entrevistador que queremos a oportunidade, mas trata-se principalmente de mostrar que temos capacidade de executar com perfeição o trabalho que está sendo proposto, e mais que isso, de mostrar nessa pequena conversa, nesses testes e redações, que podemos ir além das expectativas da empresa. É difícil mostrar isso em uma conversa tão rápida e aparentemente superficial, mas precisamos praticar. Digo por experiência própria, que cada entrevista que participei foi um processo de aprendizagem: oportunidade de aprender com os entrevistadores e com os concorrentes, que tem experiências diferentes das nossas e sempre deixam um pouco do conhecimento que possuem para nós (quando sabemos absorver isso). Participei recentemente de um processo na Johnson & Johnson, e afirmo com certeza que foi o melhor e mais difícil processo que já participei até agora, mas acima de tudo foi uma oportunidade de adquirir conhecimento. Confesso que a parte mais difícil foi a dinâmica em Inglês, porque se já não bastasse o nervosismo comum presente em qualquer entrevista, esse nervosismo dobra quando o inglês precisa ser utilizado (no meu caso, claro). Enfim, o que quero deixar registrado é que não existe conhecimento suficiente nessa vida: precisamos sempre de mais, justamente para estarmos cada vez mais preparados para essa etapa difícil e necessária nas nossas vidas: as entrevistas de emprego. Confiar no nosso potencial e saber que com o pé no chão, com determinação, vontade e disponibilidade de aprender sempre mais, podemos chegar onde quisermos. Finalizo com a frase que utilizamos no final do processo da J&J: Nada é impossivel quando acreditamos no nosso potencial: Sim, nos podemos!



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Porque escrever...

Como comunicadoras entendemos que a principal e fundamental forma de nos expressarmos é a escrita. Claro que um Blog nos permite ir além disso, utilizando outros recursos que facilitam e muito o entendimento da mensagem que queremos transmitir. Mas conseguir expor nossas idéias de forma clara, contribuindo com quem quer que leia nossas postagens é nosso objetivo. Não queremos apenas ser parte desse mundo e dessa sociedade, mas fazer parte dela, questionando, procurando respostas para quem sabe um dia conseguir encontra-las! Eis portanto a importância em escrever, em documentar e transformar o mundo com nossas idéias e palavras.

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